segunda-feira, 29 de junho de 2009

Michel Bergeron - O que acontece por ai!!!

Michel Bergeron

I am a creative director, a manager and an educator. I specialize in the areas of strategic product direction and branding, trends analysis, and anthropology. I have a keen understanding of the dynamic between marketing and design, and the resulting brand assimilation into culture. I have used this knowledge to successfully acquire market share. I have been recognized for my ability to meet corporate objectives and my skills in communicating with and inspiring creative teams.

 

Para o designer um dos maiores prazer é olhar!

Então e só apreciar.

Abraços.

José Eduardo Tavares

 

Diretrizes de Sustentabilidade para a Cadeia de Embalagem e Bens de Consumo

O comitê de Meio Ambiente e Sustentabilidade da ABRE (Associação Brasileira de Embalagem), lançou mais um documento, uma cartilha de Sustentabilidade para a Cadeia de Embalagem e Bens de Consumo. Anteriormente o comitê já havia lançado os seguintes documentos: A Rotulagem Ambiental Aplicada a Embalagem e a Cartilha Embalagens e Aspectos Ambientais.

 

A cartilha de Sustentabilidade para a Cadeia de Embalagem e Bens de Consumo está calcada sob as bases do ECODESIGN (Design for Environment), que esta alinhada aos conceitos de sustentabilidade que já abordamos no post Brasken e Cromex anunciam parceira.

 

Considero esse documento muito importante não somente pela sua qualidade, mas principalmente, pela tomada de posição de uma entidade respeitada que representa o setor de embalagem fortemente no Brasil.

 

Os documentos mencionados acima estão a disposição na página da ABRE.

 

Boa semana a todos.

                                      

José Eduardo Tavares

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Reciclagem: cacos valiosos

No Brasil, são produzidas anualmente mais de um milhão de toneladas de embalagem de vidro, segundo a Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro (Abividro). Desse montante, 47% vão para reciclagem. "Comparando com outros países, esse número é bom. O maior índice é da Suíça, que recicla 95% do que produz", destaca Stefan Jacques David, consultor de reciclagem da entidade. No entanto, para que o Brasil alcance o país europeu, ainda é preciso juntar muitos cacos.

A maior concentração de países com altos índices de reciclagem do vidro está na Europa. Para David, essa é uma questão de educação ambiental "e de consciência das benesses da prática de reciclagem." Outro fator apontado pelo consultor é a questão política. "Se tivéssemos uma legislação brasileira que regularizasse a reciclagem, poderíamos aumentar esse percentual. Devemos levar em conta que outras nações têm legislação e preocupação ambiental", pontua.

O reuso do vidro na fabricação de novas embalagens movimenta uma indústria expressiva no Brasil e fortalece os três pilares da sustentabilidade: o econômico, o ambiental e o social.

De acordo com a Abividro, o ciclo da reciclagem de vidro já é muito rentável para a indústria, que chega a economizar até 12% em água e energia. Na fabricação de embalagens , o caco pode diminuir em até 95% a quantidade de insumos para a fabricação do vidro. Outras vantagens da reciclagem são: a menor emissão de gás carbônico (CO 2 ) na atmosfera pelas fábricas e a ampliação da vida útil dos aterros sanitários.

"O caco de vidro é um item que ajuda a economizar bastante na fabricação de embalagens ", afirma Wagner Sabatini, chefe de desenvolvimento de reciclagem da Saint-Gobain Embalagens . A multinacional produz em território brasileiro 300 toneladas de produto acabado por dia, dos quais 80% vão para o segmento de bebidas. Sabatini orgulha-se em dizer que, em média, 50% da fabricação da Saint-Gobain é feita com caco de vidro, o que gera à companhia uma economia de energia e água de até 12%.

A Abividro estima que no ano passado 9% das embalagens de vidro consumidas ficaram retidas nas casas dos consumidores finais. "Essa porcentagem representa as embalagens descartáveis que não são usadas de forma inteligente, como os potes de geléia", exemplifica o consultor de reciclagem da entidade. Mas esse não e o maior problema enfrentado pela indústria do vidro.

“Atualmente, a entidade e toda a cadeia lutam para conter o mercado informal, que usa 24% das embalagens de vidro indevidamente na falsificação de destilados e bebidas em geral, perfumes e outras formas ilegais. A long neck , por exemplo, tem sido muito usada para envase de tubaínas e sucos de caju no nordeste. Ela foi feita para ser descartável, é reciclagem one way . Também temos casos dessas embalagens sendo usadas para envase de cachaça", denuncia David.

"O Brasil é um bom reciclador do vidro, mas precisa cuidar do reuso indevido das embalagens ", alerta Wagner Sabatini. "Estamos sempre orientando sobre a falsificação de bebidas e perfumes".

Um outro problema em pauta na indústria do vidro é a falta de material para reciclagem. "Nossa indústria está engajada na questão da reciclagem porque sabe que muitas pessoas vivem de recolher esse material", garante o representante da Abividro. "Hoje temos falta de matéria-prima", sentencia Wagner Sabatini da Saint-Gobain . "Desde janeiro de 2009 registramos uma queda de 12% no recebimento de cacos".

Para reverter o quadro negativo de captação do reciclável, empresas e entidades ligadas ao setor estão incentivando cooperativas e catadores por meio de campanhas. Para se reciclar o vidro não é preciso equipamento especial. Basta quebrar a embalagem em cacos separados nas cores âmbar, verde ou branco e formar o que se chama de "bolo". O vidro não pode estar misturado a outros materiais como alumínio, cerâmica, pedra etc. O "bolo" separado é enviado para a usina de composição na forma de matéria-prima para a indústria vidreira.

Como se vê, o desafio é fazer as pessoas descartarem o vidro corretamente e retorná-lo à cadeia.

 

Fonte: Pack, nº. 142, junho de 2009

José Eduardo Tavares

 

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Medicamento contra calvície tem novas embalagens

Mais um sinal do quanto vale a pena investir em embalagem.

A embalagem diferenciada salta aos olhos, marca sua presença e se fixa na memória dos clientes!

Bom trabalho!

 

José Eduardo Tavares

 

 

Buscando o alinhamento global da marca Regaine (minoxidil), a Johnson & Johnson altera as embalagens do medicamento indicado para o tratamento da calvície e aposta em apresentações coloridas para os novos layouts. O design das embalagens é da Art Contrast.

 

Fonte: EmbalagemMarca - Newsletter | 175 |

 

terça-feira, 16 de junho de 2009

Embalagem "tamanho família" ganha importância

Do refrigerante de mais de 3 litros ao antisséptico bucal de 900 ml, está cada vez mais comum encontrar produtos em versões maiores que as usuais nos supermercados. Com a crise econômica à espreita da indústria de bens de consumo não-duráveis, o número de embalagens "tamanho família" cresceu. A meta é evitar que o consumidor que pretende economizar mude das marcas líderes para as mais baratas. E, em diversos casos, a estratégia tem surtido efeito.

Segundo um estudo feito pela Nielsen, no primeiro trimestre deste ano, os pacotes de cerveja em lata com 18 unidades (seis a mais que o regular) tiveram 33% de aumento nas vendas. Os pacotes com 15 latas venderam 9% a mais e os com 24 unidades, 15% além. Já os regulares, com 12 latas, permaneceram estáveis.

Não por acaso, a AmBev vem lançando uma série de embalagens econômicas. A primeira experiência aconteceu com a Skol Litrão, na garrafa de vidro. A recepção foi boa e a companhia ampliou a linha com a Brahma em litro. Em março, veio a Antarctica de 1 litro, por enquanto restrita ao varejo do Rio de Janeiro. Nos refrigerantes, a companhia colocou no mercado as versões Guaraná Antarctica e Pepsi em garrafas de 3,3 litros.

"Há algum tempo as embalagens econômicas vem ocupando espaço", diz Martinho Paiva Moreira, vice-presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas). "Mas com a crise, os consumidores querem gastar menos e os 'tamanho família' estão ganhando mais destaque", acrescenta.

De fato, as novas versões são uma das respostas da indústria à mudança recente de comportamento do consumidor. A Danone, por exemplo, está ampliando a oferta de iogurtes em potes de 900 ml e também em bandejas com oito unidades. "Antes eram no máximo quatro", diz Leonardo Lima, gerente de marketing da Danone. Boa parte dos consumidores, segundo ele, têm ido menos vezes ao supermercado. "As embalagens 'tamanho família' funcionam bem para quem está fazendo compras mais espaçadas", afirma. Para indústria, a estratégia é positiva porque assim evita-se queda no volume de vendas. Além disso, há o estímulo ao maior consumo do produto. Com um pote de 900 ml na geladeira, a pessoa precisa consumir o iogurte antes que estrague – o que geralmente acontece em menos de uma semana. "Assim, vencemos um desafio que é aumentar o consumo habitual de iogurtes. Muita gente ainda acha que só deve tomar Activia, por exemplo, quando está com problema intestinal", afirma Lima.

A Reckitt Benckiser também aderiu à onda da embalagem econômica, há menos de um mês lançou o alvejante Vanish Líquido em frasco de 3 litros.

Para a indústria, a vantagem, entretanto, é bem maior. "O consumidor vêm trocando produtos de limpeza de marcas tradicionais pelos mais baratos para gastar menos", explica Ricardo Alvarenga, analista de mercado da Nielsen. A embalagem maior é uma maneira de evitar que o consumidor faça essa migração.

 

Fonte: ABRE - Online News 15.06.2009

 

José Eduardo Tavares

 

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Desenvolvimento de Embalagem para Indústria Farmacêutica


Nos dias 20 e 27 junho, ministrarei um curso sobre Desenvolvimento de Embalagem para Indústria Farmacêutica, na ABF (Associação Brasileira de Farmacêuticos).



Ficarei contente com a presença dos que se interessarem pelo treinamento, e mais contente ainda se vocês indicarem para seus amigos!



Visitem o link para maiores informações.
















José Eduardo Tavares


Brasil lidera o número de inscrições em design em Cannes

O Brasil lidera a Design Lions com maior número de inscritos no Festival Internacional de Publicidade de Cannes 2009. O País tem 174 peças inscritas e é seguido pela Alemanha, com 138, e Estados Unidos, com 118. Embora o evento tenha apresentado queda geral das inscrições de 20% em comparação ao ano anterior, a categoria teve crescimento de 362%. Em 2008, apenas 48 peças participaram da premiação, sendo oito de empresas de design. Neste ano, por meio de convênio realizado pela Abedesign e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), foi viabilizada uma maior participação dos designers brasileiros. A ação subvencionou a inscrição de 128 peças e a ida de 30 delegados ao evento, além de proporcionar a montagem de um stand no Palais des Festivals.
A expectativa é que o país receba seis Leões. “O design brasileiro tem se destacado cada vez mais no mercado mundial e uma participação expressiva em Cannes, com 15% do total das inscrições sendo de brasileiros, pode permitir uma ascensão também no mercado interno e gerar boas expectativas para os profissionais do país”, afirma Luciano Deos, presidente da Abedesign e jurado da categoria no Festival.

 

Fonte: Newsletter | 173 | Embalagem Marca

 

 

José Eduardo Tavares