quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Utilidade Pública

Vale visitar o site, conhecer um pouco mais sobre o assunto e assinar o manifesto!

 

A doença é muito séria, o custo de tratamento é muito alto e nem todos tem possibilidade de adquirir o tratamento.

 

Participem!

José Eduardo Tavares

 

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Novas bulas em medicamentos

No dia 9 de setembro, um novo regulamento foi publicado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para atualizar as regras quanto à elaboração de bulas de medicamentos.

Segundo a Agência, a nova Resolução (RDC 47/09) tem o objetivo de facilitar o entendimento do consumidor, melhorar a visibilidade dos textos e evitar enganos na prescrição e na utilização de medicamentos.

Nesse contexto, vale a pena destacar o artigo 31 do Código de Defesa do Consumidor (CDC):

“A oferta e a apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidades, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e à segurança dos consumidores.”

Seguindo essa diretriz e atendendo à referida RDC, as novas bulas de medicamentos trarão informações mais claras e objetivas, e conteúdos padronizados.

A norma entrará em vigor no prazo de 180 dias, contados a partir da data de sua publicação. Na prática, as novas bulas estarão no mercado a partir de março do próximo ano e apenas em 2011 estará finalizada a padronização das bulas de todos os medicamentos.

A seguir, destacam-se as principais alterações trazidas pela Resolução, que deverão facilitar a vida dos consumidores.

– Bulas para pacientes: haverá uma bula exclusivamente dirigida ao paciente, a qual será organizada na forma de perguntas e respostas, e deverá conter apenas informações sobre a apresentação do medicamento que a acompanhar, de acordo com o roteiro abaixo:

1. Para o quê este medicamento é indicado?

2. Como este medicamento funciona?

3. Quando não devo usar este medicamento?

4. O que devo saber antes de usar este medicamento?

5. Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?

6. Como devo usar este medicamento?

7. O que devo fazer quando eu esquecer de usar este medicamento?

8. Quais são os males que este medicamento pode me causar?

9. O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento?

– Tamanho da letra: haverá um aumento no tamanho da letra nos textos da bula, para facilitar a leitura.

Diz a RDC 47/09: “A letra Times New Roman, não condensada e não expandida, com tamanho mínimo de 10 pontos, torna-se obrigatória para todas as bulas. O espaçamento entre as letras deve ser de no mínimo 10% e, entre as linhas, de 12%. Já as colunas de texto devem conter, no mínimo, 80 mm, com texto alinhado à esquerda.”

– Regra única: deve ser observada por todos os tipos de medicamentos (alopáticos, homeopáticos, fitoterápicos, genéricos, entre outros).

– Embalagens múltiplas: deverão ter uma bula acompanhando cada unidade de embalagem primária.

– Alerta de doping: informações quanto à potencialidade do medicamento causar doping passarão a ser obrigatórias, conforme norma do Comitê Olímpico Internacional (COI).

– Idade mínima: haverá informação sobre a idade mínima necessária para que o medicamento possa ser usado com segurança.

– Formato Braile: os fabricantes devem disponibilizar, gratuitamente, bulas em formato braile mediante solicitação de pessoa física portadora da deficiência visual. Além disso, os sites das empresas fabricantes deverão disponibilizar bulas em formato digital passível de conversão em áudio e em fonte ampliada, e os SACs deverão efetuar a leitura da bula quando isto for solicitado por consumidor portador de deficiência visual.

– Acesso eletrônico: as “bulas-padrão” estarão disponíveis em meio eletrônico, no site da Anvisa (www.anvisa.gov.br), permitindo que profissionais de saúde e pacientes tenham acesso a informações corretas e atuais sobre os produtos.

 

Fonte: Cosmetics & Toiletries,n° 23, setembro/outubro de 2009

José Eduardo Tavares

 

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Também vale dar uma olhadinha em arte!

(Garden of Earthly Delight)

Óleo sobre madeira (220 × 195 cm) 1500

Museu Nacional do Prado, Madri

 

Jheronimus Bosch (1453 – 1516) – artista devoto e ligado a Igreja Católica na idade média. Diferencia-se dos seus contemporâneos pelo tom mais claro e “agressivo” de suas obras, que destacam o pecado e a tentação, porém mantém a característica didática das obras de arte daquele momento, que estão principalmente ligadas aos preceitos da Igreja de Roma.

 

Na minha visão arte e design de embalagem em vários momentos se encontram e tem os mesmo propósitos.

Então a paritr de hoje vou tentar trazer algumas obras de arte para mesclar um pouco dos dois assuntos e buscar seus pontos de contato.

Podemos começar com Bosch, ele se destacou principalmente pela sua questão autoral, conteporâneo de van Eyck, porém, com estilos opostos. No caso a missão de Bosch era catequisar a grande massa católica que assistia as missas, mas não sabiam ler nem entendiam o latim.

A questão didatica de suas obras é exemplar, uma aula de comunicação, uma obra bem direcionada e formadora de opinião.

Tudo que uma embalagem busca fazer hoje, capturar o olhar do consumidor e informar, porém hoje é necessário ser rápido e preciso.

 

Gostou!? Não gostou!? Faça seu comentário.

 

José Eduardo Tavares

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Garrafa Verde

Brandimage cria garrafa de água ecologicamente correta

 

Para minimizar os danos causados pelas embalagens de plástico ao meio ambiente, a empresa americana Brandimage criou a 360 Paper Water, uma garrafa de 350 ml feita de papel 100% reciclável.

Todos os dias, 60 milhões de garrafas plásticas vão para o lixo nos Estados Unidos. Elas demoram cerca de 400 anos para se decompor, o que causa grande impacto ecológico no meio ambiente. No Brasil, os números são menores, porém não menos significativos. São 30 milhões de embalagens PET jogadas fora diariamente, o que resulta, segundo pesquisa da Universidade de São Paulo (USP), em um desperdício de US$ 6 bilhões por ano.

Para minimizar o problema, a empresa americana Brandimage criou a 360 Paper Water, uma garrafa de 350 ml feita de papel 100% reciclável. O produto pode ser facilmente empilhado e vem nas cores rosa, azul, verde, amarelo e bege.
Além disso, as garrafas são impermeáveis por dentro, o que evita que o líquido danifique a parede interna. Um prático sistema de fecho transforma o lacre de abertura em tampa

 

Fonte: Marketing na Cosinha

 

Contribuição: Leandro Sanges

 

 

Gente vale visitar o site da Brandimage!

 

José Eduardo Tavares

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Embalagem de DVD Show!

Queridos, essa não precisa nem muitos comentários!!!

 

É olhar, refletir e aprender com os caras da Nexus Productios de Londres.

 

Abraços.

 

José Eduardo Tavares

 

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Um pouco de arte para abrir o final de semana!

Um pouco de arte, um pouco de protesto... muita, mas muita criatividade e ousadia.

 

BLU é um grupo de artista italianos que anda pelo mundo fazendo sua arte.

 

Este trabalho aconteceu em Grottaglie no Fame Festival no final agosto deste ano.

 

Só para contextualizar, Grottaglie é uma cidade com uma história rica, que tem suas

raízes no paleolítico, e hoje é uma espécie de Cubatão italiana, segundo o site

designboom.

 

Apreciem o site do BLU achei muito bom!

 

José Eduardo Tavares

Brasil terá padrão único de RFID

Exemplo de Tag RFID

 

O Ministério da Ciência e Tecnologia apresentou um projeto, em parceria com o Ministério da Fazenda, para criar um padrão único no país para uso de etiquetas RFID (identificação por radiofreqüência), as etiquetas inteligentes. Os dois ministérios e as secretarias de fazenda estaduais assinaram acordo de cooperação para a criação do Sistema de Identificação, Rastreamento e Autenticação de Mercadorias, o Brasil-ID.

Um sistema único facilitaria às empresas comprovarem que estão emitindo notas-fiscais de todos os produtos que fazem circular no país e, por outro lado, daria aos órgãos arrecadadores uma ferramenta a mais para combater a sonegação de impostos.

O chip RFID que poderá ser incorporado nos materiais dos produtos manufaturados no Brasil, em cartões, em embalagens e em papel. O chip RFID brasileiro também poderá ser utilizado para a identificação, rastreamento e transporte de documentos fiscais.

A implementação do projeto começa através de uma fase piloto em alguns Estados selecionados para esta fase inicial. Nesses Estados, as empresas estão se organizando com as Secretarias de Fazenda para experimentar a tecnologia dentro de um exercício real que cobre toda a cadeia de manufatura, de distribuição e venda de produtos.

 

Fonte: Newsletter | 187 | EmbalagemMarca

 

Estar na ponta em relação a tecnologia normalmente é interessante.

Porém, é necessário que a iniciativa esteja alinhada com as políticas

das entidades internacionais que se destinam a padronizar estas

novas tecnologias, tal como a GS1. Para que não fiquemos isolados

e nossos produtos tenham dificuldade de aceitação devido a uma

tecnologia própria.

 

José Eduardo Tavares

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Criatividade

Manteiga Express

 

Um amigo me apresentou e achei muito bom.

Aquela coisa né! Saber aproveitar boas experiências em outros nichos de mercado.

O bom e conhecido sachet em um novo momento!!!! Bonella ñam!!

O desenvolvimento participou do EnVase Chile, promovido pelo Ministério da Economia Chileno.

Para maiores informações clique aqui.

 

Leandro valeu pela contribuição!!!!

 

José Eduardo Tavares