sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Parece champanhe. Mas é chá

O mercado dará a resposta se o produto irá girar ou não, mas a embalagem ficou show!

 

José Eduardo Tavares
Designer de Embalagem

 

A Golden Star Tea Company, empresa sediada em Belmont, na Califórnia (EUA), lança um produto inédito no mercado: chá espumante de jasmim branco. Segundo a empresa, a sensação do consumidor é a mesma de quem bebe champanhe – a única diferença é que a bebida não é alcoólica.
O design da garrafa e dos rótulos foi criado pela
Elixir Design, de São Francisco, também na Califórnia. A agência desenvolveu uma embalagem que tem o apelo premium de uma bebida “que é uma alternativa a vinhos finos e espumantes”.

 

Fonte: Newsletter | Nº 157 – EmbalagemMarca

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Display Verde

Cada vez mais a questão de sustenbilidade fica presente na rotina do Design.

 

Clientes e fornecedores se organizam para um resultado que agrada a toda a cadeia e faz o planeta sorrir.

 

Apreciem.

José Eduardo Tavares
Designer de Embalagem

 

 

A Hershey’s apostou no diferencial ecológico ao produzir os displays de sua linha de chocolate Hershey’s Special Dark com papelcartão da Klabin certificado pelo FSC (Forest Stewardship Council), organização que atesta o correto manejo de florestas e da cadeia de custódia. Os displays produzidos com o cartão KlaFold otimizam a exposição das barras de 100 gramas dos chocolates Hershey’s no PDV. Com impressão em seis cores, realizada pela Brasilgrafica, gráfica também certificada pelo FSC, com aplicação de verniz base água. Para acabamento, foi aplicado alto-relevo em partes específicas da embalagem.

Fonte: Online News 09.02.2009

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Exposição Rico Lins: uma gráfica de fronteira

Publicado: 02 de Março de 2009

 Mais de 100 trabalhos do designer Rico Lins poderão ser conferidos de 10 de fevereiro a 15 de março, na Galeria 1 da CAIXA Cultural, no Rio de Janeiro. Trata-se da exposição "Rico Lins: uma gráfica de fronteira", com curadoria de Agnaldo Farias.

A proposta é de propor uma discussão, por meio dos trabalhos do designer, sobre a fronteira entre artes gráficas e plásticas. A mostra fica aberta sempre 10 às 22h, com entrada franca.

Entre os trabalhos expostos estão capas de revistas como Time, Newsweek e Kultur Revolution, de livros e CDs, álbuns que vão de Miles Davis a Gilberto Gil; cartazes de filmes, como "Labirinto de Paixões", de Pedro Almodovar, e uma de suas mais recentes produções, o cartaz criado para a Bienal de Ópera de Munique (Alemanha/2008), ainda inédito no Brasil.

No dia 13 de fevereiro, Rico apresenta uma palestra. Em março, no dia 14 de março, ele conduz uma visita guiada à exposição e, em seguida, um workshop. Voltado para designers e estudantes, o workshop vai estimular a criação de uma peça gráfica, sem o uso de recursos digitais, nos moldes das oficinas que o designer vem desenvolvendo em várias cidades do Brasil e da Europa.

Para se inscrever, o interessado deve enviar um e-mail para a Zucca Produções, produtora da exposição, para zucca@email.com ou pelo telefone: (21) 2556-5265. As vagas para as atividades do dia 14/03 serão limitadas a 20 pessoas.

A CAIXA Cultural do Rio de Janeiro fica na Avenida Almirante Barroso, 25 – Centro – Rio de Janeiro. O telefone é (21) 2544-4080.

 

José Eduardo Tavares
Designer de Embalagem

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Proposta prevê tamanho mínimo de letra para embalagem de alimento

É claro que existem pontos que necessitam ser melhorados em muitas das nossas leis, porém, é necessário mais do que boa vontade para se resolver uma questão desse porte.

A consulta e o parecer de profissionais habilitados na área é mais do que necessária para que se obtenha propostas e soluções que sejam aplicáveis em nossa realidade, tanto para o benefício do consumidor como para a execução nas indústrias fabricantes.

José Eduardo Tavares
Designer de Embalagem

 

Proposta prevê tamanho mínimo de letra para embalagem de alimento

Tramita na Câmara o Projeto de Lei 4289/08, do deputado Dr. Talmir (PV-SP), que disciplina a forma de apresentação de informações em rótulos de produtos alimentícios. Segundo a proposta, as informações deverão ser escritas em fonte do modelo "arial", no tamanho mínimo 16. Já os dizeres referentes a eventuais riscos que o produto possa causar à saúde deverão ser destacados em negrito. O projeto não estabelece os tipos de embalagem que deverão seguir essas regras.

A proposta altera o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90), que já assegura a apresentação de informações sobre produtos ou serviços "corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa".

Dr. Talmir argumenta, no entanto, que essa regra deve ser reforçada, pois fabricantes ignoram a lei. "É comum que os produtos alimentícios tragam em suas embalagens os dizeres em tamanho muito pequeno e de difícil visualização pelo consumidor", afirma.

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Defesa do Consumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

Acesse aqui e veja a proposta na íntegra.

(Fonte: Guia da Embalagem, Notícias, 20 de janeiro de 2009)

Com minitampa, uma megaeconomia

Como temas recorrentes em nossas vidas nas últimas semanas, a crise econômica mundial e questão ambiental e da sustentabilidade também estão presentes nas questões que envolvem o desenvolvimento de embalagem.

 

As minitampas são uma boa solução, que envolve criatividade, visão e audácia no desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias, visando a manutenção e o crescimento dos negócio de uma maneira mais consciente e sustentável.

 

Somente para citar uma outra iniciativa no mesmo sentido, a Natura utiliza uma política de refilar seus produtos (dispor para o mercado refis para reabastecer o mercado), o que impacta diretamente em uma situação de economia de materiais, dentre outros benefícios. Isso demonstra uma visão avançada da questão da sustentabilidade no desenvolvimento dos seus negócios.

 

Apreciem a matéria.

 

Abraços.

José Eduardo Tavares
Designer de Embalagem

Com minitampa, uma megaeconomia

Pode parecer pouco, mas 1,5 grama a menos numa embalagem pode fazer uma tremenda diferença para empresas colossais como a Coca-Cola Brasil. O peso indica a quantidade de resina que a companhia economizará, na terminação de cada garrafa de PET de seus refrigerantes, por meio da adoção de uma nova tampa plástica de rosca, com perfil mais baixo. Aguardada há meses, a alteração desencantou em novembro, na fábrica de Spaipa, de Marília (SP). Em janeiro, outra franqueada da Coca-Cola, a Guararapes, o Recife, iniciará a utilização da nova tampa. Outras engarrafadoras das bebidas da marca serão gradualmente engolfadas pela iniciativa.

O catalisador do projeto é a Xtra-Lok mini, da CSI – Closures Systems International (antiga divisão de embalagens da Alcoa). Trata-se de uma tampa de polipropileno que, por se basear no padrão de rosca PCO 1881, mais enxuto, resulta em desenhos de bocais de garrafas com no mínimo 32% menos material empregado. Com ela, a garrafa de PET de 600 mililitros dos refrigerantes da Coca-Cola perde 4 milímetros de altura e passa a pesar 26 gramas, contra 28 gramas da garrafa anterior.

“Essa operação responsável ainda tem como aspecto positivo a conseqüência natural de trazer economia financeira para a empresa, em um claro sinal de como as iniciativas de sustentabilidade podem ser viáveis do ponto de vista do negócio”, declara José Mauro de Moraes, diretor de meio ambiente da Coca-Cola Brasil. Moraes lembra que, em quase vinte anos, a empresa conseguiu reduzir o peso das suas embalagens de PET em cerca de 17%.

A estimativa é de que até 2012 a redução de 600 mililitros renda material equivalente à produção de 120 milhões de garrafas de 2 litros. Estas últimas, aliás, deverão ser as próximas a migrar para a Xtra-Lok mini.

Além de garantir economia de resina PET, a tampa – capaz de ser aplicada em garrafas de até 2,5 litros – tem também outros atrativos. “Ela tem design diferenciado, em forma de coroa, que facilita o manuseio, e liner para suportar altas temperaturas, evitando perda de carbonatação nas exposições ao calor, durante o transporte”, ressalta Gilmar Souza, gerente comercial da CSI.

(Fonte: Revista EmbalagemMarca, nº 113, pág. 20, janeiro de 2009)